quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

População de Umirim no estado do Ceará são prejudicado com o fechamento de sua agencia do banco do Brasil.

Agencia do banco do Brasil de Umirim foi fechada. Com o fechamento da agencia de Umirim ficou muito e difícil para os clientes daquela cidade, um município com uma população de 18.807 habitantes não pode ficar se sua agencia, enquanto isso são obrigados a  resolverem seu negócios bancários, na cidade de Uruburetama e tendo bastante despesas e  perda de tempo. Segundo usuários daquele município dizem que até mesmo para receberem seus pagamentos é preciso espera que o correio apure dinheiro para que eles posam realizarem seus saques. Por isso a maioria precisa se deslocarem para Uruburetama. Promessa do novo prefeito de Umirim que vai tentar fazer com que a agencia volte a funcionar.


sábado, 24 de dezembro de 2016

Qual o impacto das mudanças trabalhistas anunciadas por Temer?

Presidente Michel TemerImage copyrightREUTERS
Image captionEspecialistas ouvidos pela BBC Brasil se dividem sobre quão positivas são medidas de Temer para empresários e trabalhadores
O presidente Michel Temer anunciou uma série de mudanças na legislação trabalhista, um pacote relativamente modesto apelidado pelo próprio governo de "minirreforma".
A principal medida anunciada foi a possibilidade de que acordos entre empresas e sindicatos possam estabelecer algumas regras diferentes daquelas previstas em lei, o chamado "negociado sobre legislado".
Essa flexibilização, no entanto, ficou restrita a 12 pontos e não vai atingir os direitos garantidos na Constituição, como décimo terceiro salário, aviso prévio proporcional ao tempo de serviço e seguro contra acidentes de trabalho.
Especialistas ouvidos pela BBC Brasil se dividiram sobre quão positivas as medidas são para empresários e trabalhadores. Por outro lado, concordaram que as mudanças não devem ter impacto relevante na recuperação do mercado de trabalho.
Segundo eles, uma queda do desemprego depende da volta dos investimentos e do consumo, o que não deve ser influenciado pelas alterações na legislação trabalhista.
"O efeito vai ser menor do que parece, em ambos os sentidos. Não acho que vai criar emprego algum, e não acho que vai ser tão ruim para o trabalhador também. Como o próprio governo apelidou de minirreforma, são pequenas modificações que um governo fraco está tentado fazer para agradar o empresariado", afirma o advogado trabalhista Sergio Batalha.
"Não é ainda, felizmente, a hecatombe que alguns temiam, a prevalência do negociado pelo legislado em termos gerais, como o patronato repetia. Essa liberdade de negociação está muito limitada (nas medidas anunciadas)", acrescentou.
O economista José Pastore, professor da USP especialista em mercado de trabalho, também vê pouco impacto das medidas na geração de emprego. Ao contrário de Batalha, porém, considera bastante positivo que as negociações entre trabalhadores e empresas possam flexibilizar leis trabalhistas.
Segundo ele, a incerteza sobre a validade desses acordos, que muitas vezes são derrubados pela Justiça do Trabalho, gera insegurança jurídica e "medo de contratar".
Presidente Michel TemerImage copyrightREUTERS
"Uma coisa que a história ensinou para nós é que nenhuma lei cria emprego. Se fosse possível criar emprego por lei não haveria desemprego. Agora, uma lei inteligente, que dá liberdade para as partes, que diz que aquilo que vai ser negociado hoje vai valer amanhã, ela reduz o medo de empregar", afirmou.
"Ao reduzir o medo de empregar, vai contribuir marginalmente para redução do desemprego. Agora, o que gera emprego é investimento", ressaltou.
Já Flávio Roberto Batista, professor de direito do trabalho na faculdade de direito da USP, é mais pessimista e vê risco das flexibilizações trabalhistas gerarem mais demissões.
Uma das mudanças anunciadas, por exemplo, é permitir por lei que as empresas possam negociar jornadas de 12h de trabalho, com 36 horas de descanso. Hoje alguns setores da economia já estabeleciam acordos nesse formato, que em geral têm sido aceitos pela Justiça do Trabalho, mas sem a chancela de uma lei.
"Se pode trabalhar 12 horas em vez de oito, a tendência é contratar menos empregados, não mais", acredita o professor.

Medidas anunciadas

As medidas anunciadas foram editadas em projeto de lei e dependem de aprovação do Congresso para entrar em vigor.
Entre as novidades anunciadas está a possibilidade de reduzir, por meio de acordo entre sindicato e empresa, o intervalo mínimo de uma hora no trabalho que hoje é obrigatório para jornadas de mais de seis horas. A proposta é que agora esse intervalo possa ser reduzido para até meia hora, com compensação para o funcionário, que sairia mais cedo.
"Talvez a maior mudança seja esse ponto, porque acordos desse tipo a Justiça do Trabalho vinha invalidando. É um pouquinho mais ousado", observa Batalha.
Presidente Michel TemerImage copyrightREUTERS
Image captionAs medidas anunciadas por Michel Temer dependem de aprovação do Congresso para entrar em vigor.
Outra proposta é permitir o parcelamento das férias em até três vezes, com pagamento proporcional ao tempo gozado - ao menos uma das frações não poderá ser inferior a duas semanas.
João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical, segundo maior central de trabalhadores do país, elogiou as mudanças. Segundo ele, é positivo elas não terem atingido direitos garantidos na Constituição.
"São interessantes porque quando fala do negociado sobre o legislado deixa claro quais são os direitos sociais que poderão ser negociados, mas não o direito em si, e sim como você usufrui desse direito", afirmou.
"Não é um projeto de retirada de direitos, não se toca nos direitos sociais contidos na Constituição", disse ainda.
O presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira (Solidariedade-SP), é aliado de Temer. A BBC Brasil tentou ouvir a CUT, maior central de trabalhadores do país e aliada ao PT, mas não conseguiu contato com seus dirigentes.
Também foi anunciada nesta quinta a prorrogação de uma programa criado no governo Dilma para tentar evitar demissões, que foi rebatizado de Programa Seguro-Emprego.
Ele continuará a permitir a redução em até 30% da jornada e do salário do trabalhador ao mesmo tempo que o governo compensa metade do valor da redução salarial. Essa compensação, porém, fica limitada a 65% do valor máximo da parcela do seguro-desemprego.

'Paz social'

A coletiva em que as medidas foram anunciadas foi marcada por discursos pela "conciliação" entre trabalhadores e empresários.
"Não existe divisão de classe no Brasil, todos são brasileiros. E agora estamos unidos contra o pior de todos os problemas de nosso país, que é o desemprego", disse o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.
Já Temer afirmou que a minirreforma era um "belíssimo presente de Natal" para o governo.
"O símbolo dessa solenidade chama-se paz social. Por que não dizer que a partir deste Natal nós conseguiremos ouvir todos os brasileiros? Não tenho dúvida", disse ainda o presidente.
Apesar das falas apaziguadoras, a tendência é de mais tensão pela frente, tendo em vista a forte resistência das centrais sindicais à reforma da Previdência, que Temer pretende aprovar no próximo ano.
Presidente Michel Temer em BrasíliaImage copyrightEPA
Image captionExpectativa é que Michel Temer busque mais à frente implementar uma reforma trabalhista mais ampla
A expectativa é que o presidente também busque mais à frente implementar uma reforma trabalhista mais ampla. Um dos tópicos controversos em discussão é a ampliação das possibilidades de terceirização do trabalho nas empresas.
O professor de direito do trabalho da USP, Flavio Batista, criticou o tom das declarações.
"Eu acho que esse tipo de declaração é muito conveniente para tentar empurrar a conta (da crise) para uma classe. Está tendo uma luta de classes franca e aberta, e ela é apresentada como um pacto de conciliação nacional com objetivo de manter quieta uma classe que é quem vai pagar todo o ônus (da crise)", afirmou.
"Até agora não vimos nada que arranhe o lucro empresarial. Quando a Fiesp fala 'não vamos pagar o pato' (campanha dos empresários contra novos impostos), ela não está pagando mesmo. Quem está pagando é a classe trabalhadora. Esconder a luta de classes é a luta de classes", disse ainda.
Presente na cerimônia de anúncio das medidas, o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, lamentou que a flexibilização das leis trabalhistas não fosse mais ampla, mas ainda assim comemorou as mudanças propostas.
"Estamos fechando o ano com chave de ouro", afirmou.fonte;bbc.com/portuguese/salasocial

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Orgulho de Chapecó, clube foi fundado em 1973 e superou dívidas

Com dívidas que somavam R$ 1,5 milhão e eram consideradas impagáveis pela Chapecoense, a  diretoria chegou a cogitar a possibilidade de fechar as portas
Conhecida pelos seus frigoríficos, a cidade de Chapecó ganhou o noticiário nos últimos anos por causa da boa campanha da Chapecoense no Campeonato Brasileiro. Desde 2014, o time da cidade da região Oeste de Santa Catarina, distante quase 600 quilômetros da capital Florianópolis, tem desbancado clubes tradicionais na Série A e garantido a sua permanência na elite do futebol brasileiro.
Um dos motivos para a boa campanha da Chapecoense é justamente o fato de a cidade ter "abraçado" o time. Com uma média de 7,6 mil torcedores por jogo, o clube tem o melhor público do ano entre os times catarinenses.
Fundada em 1973, a Chapecoense começou a mudar sua história a partir de 2005. Com dívidas que somavam R$ 1,5 milhão e eram consideradas impagáveis pela Chapecoense, a diretoria chegou a cogitar a possibilidade de fechar as portas. Um grupo de empresários da cidade, no entanto, se uniu para quitar as dívidas e salvar o clube.
A mudança de gestão não demorou para começar a dar resultado e, em 2007, o time foi campeão estadual. A nova menina dos olhos da Chapecoense é o CT, inaugurado em 2014. A estrutura ocupa uma área total de 83 mil metros quadrados e possui três campos oficiais e um anexo para as categorias de base, cinco vestiários, academia, sala de massagem, sala de fisioterapia, rouparia e cozinha. Antes da construção do CT, o time treinava em campos emprestados por empresários da região.fonte;folhavitoria.com.br

domingo, 27 de novembro de 2016

Uma bola de fogo foi vista na noite de ontem na cidade de Uruburetama.

Uma bola de fogo foi vista na noite de ontem na cidade de Uruburetama, cerca de 08 horas da noite quem estava do lado de fora de suas casas pode ver uma misteriosa bola de fogo q eu um percurso de aproximadamente dois minutos sem explodir, atravessou todo ceu de Uruburetama. Até agora não temos ne uma explicação para esse acontecimento, alguns sites que divulgarão a matéria estão sendo vítima de piadas, quase toda população de nossa cidade pode ver esse objeto sem identificação.


segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Duas semanas que abalaram Curitiba – Sérgio Moro vira réu em Genebra e risco de prisão de Lula é página virada

Posto sob os holofotes da corte da ONU em Genebra, Sérgio Moro já nem em sonhos se atreverá a prender Lula. Mas, nas últimas duas semanas, começando no dia 13 de outubro, tudo parecia apontar para a prisão do ex-presidente. Videntes até previam o dia e a hora. Desde o início dessa semana, contudo, a situação começou a se reverter com a crise institucional aberta por Renan Calheiros contra a Lava Jato. E anteontem, no dia 26, deu uma virada completa com o anúncio da decisão da ONU.

untitled-7

Os réus, agora em âmbito internacional, passaram a ser o juiz Sérgio Moro e o Judiciário brasileiro. O juiz, se condenado, ganha o estatus de criminoso internacional contra os direitos humanos. Embora internacional, o título soará um pouco diferente do recebido da revista Time nos EUA, que o declarou uma das 100 pessoas mais influentes do mundo. Não querendo passar da fama fabricada made in USA diretamente ao vexame, Sérgio Moro ficará cada vez mais prudente.

Desde o dia 13 de outubro, pelo menos, quando ele virou réu pela terceira vez (caso Taiguara), a prisão de Lula parecia iminente. Boatos foram espalhados, até prevendo que a prisão ocorreria no dia 15, uma segunda-feira. Nada aconteceu. No dia 19, com a prisão de Cunha, parecia mais próxima que nunca a detenção de Lula. Até cela VIP, segundo algumas fontes, já tinha sido reservada (talvez até decorada com bandeiras e flâmulas do Corinthians) na vizinhança de Cunha.

Por todos os meios, a mídia jogou lenha na fogueira para força a decisão de Moro de efetuar a prisão. Nada. Ele talvez tenha entendido que, como disse o físico Rogério Cezar de Cerqueira Leite, ao prender Lula seu estrelado findaria com o PSDB e o DEM enterrando a Lava Jato no dia seguinte. Nos últimos dias, a mídia fez novo esforço concentrado para emplacar a assinatura de Moro em uma ordem de prisão contra Lula. Engendrou-se algumas denúncias imbecis: “Amigo” seria o codinome de Lula em planilha da Odebrecht; haveria uma outra cobertura, vizinha do apartamento de Lula, etc. Desde a segunda (24), contudo, a situação começou a ser revertida.

Na segunda-feira, abriu-se uma crise institucional entre o Legislativo e o Judiciário: o presidente do Senado, Renan Calheiros, reagiu com violência verbal contra a operação Métis e a prisão de policiais do Senado, descarregando sua fúria contra a Lava Jato e o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, que chamou de “chefete de polícia”. Senadores subiram a tribuna para discursar contra a violação do Senado e o atentado ao estado de direito. Entre os atos de exceção da Lava Jato, Renan citou a condução coercitiva de Lula, em 04 de março. A presidente do STF, Carmem Lúcia, tomou as dores dos juízes mas foi cobrada por não ter aberto processo no CNJ para investigar o juiz que autorizou a invasão do Senado.

Mostrando as unhas e os métodos violentos, a presidente do STF, marcou na quarta-feira dia 16 a data de julgamento de uma das ações contra Renanno Supremo.

Já a Polícia Federal, pressionada por Alexandre de Moraes – obedecendo certamente ordens de Temer, que precisa de Renan para aprovar a PEC no Senado – libertou todos os policiais presos, sem dar explicações. O último a ser solto foi o diretor, Pedro Ricardo Araújo Carvalho, no dia 25. Para completar, o ministro responsável pela Lava Jato no STF, Teori Zavascki, no dia 26, suspendeu a operação Métis e transferiu o processo para o STF, uma clara vitória de Renan.

Teori também recusou (no dia 26), em decisão inédita, a delação do ex-deputado Pedro Corrêa, (PP-PE), um dos pilares para a Denúncia-Show apresentada pela força tarefa da Lava Jato contra Lula no dia 14 de setembro. E que Sérgio Moro aceitou em 20 de setembro, quando tornou Lula réu pela segunda vez.

Em paralelo a isso tudo, a mídia dá sinais de cansaço. Um ceticismo desencorajado tomou conta dela. Elio Gaspari afirma, no dia 26,  que não estranharia se ficasse provado, pela Lava Jato, que Lula assassinou Kennedy em 1963.

Para piorar o que já estava péssimo, vem a decisão da ONU de aceitar as alegações de Lula contra Sérgio Moro e os Procuradores da Lava Jato.

Se os EUA esforçaram-se para dar a Moro uma imagem internacional, pondo-o na lista dos mais influentes do mundo, adubando nele o delírio de poder e de legitimidade, que já havia sido plantada pela mídia oligárquica nacional, a decisão da ONU põe em risco todo esse prestígio. A coragem de Moro veio de sua sagração como cavaleiro com a armadura de cristal líquido nas telas da mídia. Posto, porém. sob os holofotes da corte da ONU em Genebra, despido dos trajes da sua dissimulação, e de seus atos violadores de direitos humanos, é muito pouco provável que ainda esboce qualquer iniciativa.

Este juiz, expulso do seu ninho de dissimulação, ficará como um pardal depenado tremendo ao relento. Muito dificilmente terá ousadia, ou insanidade suficiente, para levar adiante a missão que foi confiada às suas mãos vingadoras, aduladas com prêmios e homenagens. Se não prendeu Lula antes da decisão da ONU, agora mesmo é que não vai correr o risco.

Sobre a imagem de Moro, esculpida pela mídia, começa a pairar uma sombra apavorante, que ameaça tirá-lo da posição de “um dos homens mais influentes do mundo” para realoca-lo como condenado internacionalmente por violação de direitos humanos.

Essas duas semanas parecem ter enterrado o processo iniciado em 04 de março com a condução coercitiva de Lula para depor sob vara. Um novo ciclo se abre, e quem agora estará na berlinda é o juiz Sérgio Moro, os Procuradores da Lava Jato, e os Ministros do STF.

http://www.ocafezinho.com/2016/10/28/duas-semanas-que-abalaram-curitiba-sergio-moro-vira-reu-em-genebra-e-risco-de-prisao-de-lula-e-pagina-virada/  fonte;controversia.com.br

sábado, 29 de outubro de 2016

Base russa no Caribe venezuelano alerta BrasilInstalação é um novo ponto de tensão em meio à delicada relação bilateral com vizinho

Venezuela
A Rússia quer montar no litoral caribenho da Venezuela uma base aeronaval ou, ao menos, um centro de apoio técnico para navios e aviões de ataque em missão de longa distância. A iniciativa faz parte do plano do governo do presidente Vladimir Putin, de recuperação da rede de instalações militares que era mantida em 15 países pela extinta União Soviética, segundo revelou há uma semana o vice-ministro da Defesa, Nikolai Pankov, durante apresentação na Duma, a câmara baixa do legislativo.
Manobras. Bombardeiro russo Tu-160 taxia na pista de Maiquetía, na Venezuela, em 2013
Forças russas e venezuelanas realizam exercícios conjuntos desde 2008. Alguns dos ensaios envolveram o deslocamento de grandes bombardeiros supersônicos e navios de capacidade estratégica. O fornecimento de equipamentos de defesa russos para as forças bolivarianas é estimado em cerca de US$ 10 bilhões, em contratos celebrados por 11 anos a contar de 2005.
Segundo disse ao Estado um ex-ministro da Defesa da Venezuela (hoje na oposição ao governo do presidente Nicolás Maduro), o complexo russo pode ser construído em Puerto Cabello, no litoral norte do país, um ponto avançado de rápido acesso ao Mar do Caribe. No local funciona a base Agustin Armário, a maior da Marinha local. “O sistema exigiria poucas adaptações para atender embarcações russas – o mesmo se aplica quanto às aeronaves e o aeroporto da cidade”, destacou o ex-ministro. Em Puerto Cabello opera a Refinaria de El Palito, um amplo terminal da PDVSA. Em crise, a unidade de processamento da estatal de óleo e gás estaria produzindo apenas 30% de sua capacidade estimada de 140 mil barris/dia.Embora de longo prazo, é um segundo ponto de alerta para as autoridades brasileiras – depois da onda migratória de candidatos a refugiados na linha de 1.492 km de fronteira binacional – na delicada relação bilateral entre Brasília e Caracas. A questão é tratada com cuidado pelo governo. Em nota de uma linha, o Ministério da Defesa declarou que não comenta o assunto. O Ministério das Relações Exteriores, nem isso. Todavia, em dois dos três comandos militares, oficiais da área de estudos estratégicos ouvidos pelo Estado, admitem informalmente que a situação esteja sendo acompanhada.
O projeto da Rússia prevê bases em dez países. Na América Latina, a prioridade é a reativação da Estação de Inteligência de Lourdes, em Cuba. No mundo, a expansão do conjunto de Tartus, na Síria, para receber tropas e equipamentos de combate, é a meta de curto prazo.
No primeiro ensaio de russos e venezuelanos, em 2008, oficiais do Brasil foram convidados a participar das atividades na condição de observadores. No dia 10 de setembro pousaram na base aérea de Caracas dois bombardeiros estratégicos Tu-160 Blackjack. Os jatos, de asas de geometria variável, voam a 2.200 km/hora com alcance de 17.400 quilômetros. Levam 40 toneladas de mísseis e bombas, várias delas armadas com cargas nucleares de médio porte. O motivo do exercício foi a verificação da pequena rede de radares de vigilância da Venezuela. No mar, o protagonista era o cruzador nuclear Pedro, O Grande, de 252 metros que transporta 20 mísseis Shipwreck (10 metros, 7 mil kg) capazes de atingir alvos a 700 km – depois, substituídos por versões com raio de ação de 1.500 km.
O arsenal tem ainda cinco tipos de mísseis especializados – antiaéreos, antinavio, antissubmarino e de defesa a curta distância. Lançado em 1996, recebeu recursos digitais de última geração. Os 700 tripulantes contam com um centro integrado de combate que permite a ação conjunta de todos os recursos de bordo: dos 3 helicópteros artilhados Kamov ao canhão duplo de 130 mm, dirigido eletronicamente para objetivos situados a 22 km.fonte;http://internacional.estadao.com.br/


Lava Jato: a delação do fim do mundo As revelações de setenta executivos da Odebrecht prometem implodir o mundo político — e até o juiz Sergio Moro faz votos de que “o Brasil sobreviva”

O PRÍNCIPE - Marcelo Odebrecht: os segredos da relação entre o poder e o dinheiroO PRÍNCIPE - Marcelo Odebrecht: os segredos da relação entre o poder e o dinheiro (Heuler Andrey/AFP)
VEJA desta semana mostra as dimensões superlativas e o potencial explosivo da delação premiada de 75 executivos da empreiteira Odebrecht, incluindo seu ex-presidente Marcelo Odebrecht. Distribuído em mais de 300 anexos – 300 novas histórias sobre a corrupção no Brasil –, o acordo a ser assinado com o Ministério Público envolve os ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva, o atual, Michel Temer, tucanos de alta plumagem, como José Serra, Aécio Neves e Geraldo Alckmin, peemedebistas fortemente ligados a Temer, como o senador Romero Jucá e o ministro Geddel Vieira Lima, e os dois principais nomes do PMDB no Rio de Janeiro: o prefeito Eduardo Paes e o ex-governador Sérgio Cabral. As revelações na delação da empreiteira, que faturou 125 bilhões de reais em 2015 e reuniu 400 advogados para costurar o acordo, levam procuradores da força-tarefa da Lava Jato a constatar que “se os executivos comprovarem tudo o que dizem, a política será definida como a.O. e d.O. — antes e depois da Odebrecht”. O sempre comedido juiz federal Sergio Moro também dá dimensão da turbulência que se aproxima ao comentar: “Espero que o Brasil sobreviva”.
Para ler a reportagem, compre a edição desta semana de VEJA no iOSAndroidou nas bancas. E aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no iba clube. fonte;http://veja.abril.com.br/

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Congresso estuda eleger FHC presidente, em caso de queda de Temer


Jornal GGN - Com possibilidade de ser derrubado pela delação da Odebrecht, que deve provocar um maremoto em Brasília em 2017, o governo Temer pode ser substituído por uma eleição indireta, na qual os congressistas escolhem o próximo presidente.

Nesse cenário, os parlamentares já estudam, segundo informações da colunista Mônica Bergamo (Folha), emplacar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) para um mandato tampão.

Nesta quarta (26), Bergamo publicou que "lideranças de partidos diversos como o PSDB e o PT" discutem a queda de Temer, tendo em vista que a Lava Jato já vazou informações dando conta de que três ministros, além de Temer, serão atingidos pelas delações: Moreira Franco, Eliseu Padilha e Geddel Vieira Lima.

Além de FHC, a opção para uma eleição indireta seria Nelson Jobim, ex-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), pelo bom trânsito político entre vários partidos.

Mas a jornalista aponta um problema, no caso de Jobim: "ele foi contratado pela Odebrecht e atuou como consultor da empresa quando ela começou a ser investigada na Operação Lava Jato."

"Em 2017, no entanto, a Odebrecht já teria encerrado a delação, com o pagamento de pesadas multas e a punição de seus dirigentes."

Ontem, O Globo publicou que a delação de Marcelo Odebrecht e mais 50 executivos atingirão 130 deputados, senadores e ministros, além de outros 20 governador e ex-governadores.

O calendário divulgado até agora mostra que a Lava Jato deve colher os depoimentos detalhados desse delatores entre o final de 2016 e começo de 2017. Depois, vem a fase de homologação e, em seguida, o Ministério Público Federal deve decidir pelos pedidos de inquéritos.

Temer também poderia cair se o Tribunal Superior Eleitoral julgasse em favor do PSDB na ação que pede a cassação da chapa eleita em 2014 por abuso de poder econômico. Contudo, o próprio presidente do TSE, Gilmar Mendes, tem dado sinais de que não pretende acelerar esse julgamento e, inclusive, poderia viabilizar seu fatiamento para não atingir Temer, que foi eleito como vice-presidente da República. fonte;
http://aesquerdavalente.blogspot.com.br/

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Temer promove encontro para tentar abafar repercussões do golpe 


Agência Senado
O presidente do Senado disse que não irá ao almoço se o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, estiver presente.O presidente do Senado disse que não irá ao almoço se o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, estiver presente.
A tentativa pode não vai surtir o efeito desejado. A ministra Carmém Lúcia, presidenta do STF, declinou do convite alegando “agenda cheia”. Mais cedo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) também indicou que não participaria do encontro caso o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, participasse.

“Ministro da Justiça? Ele representa qual Poder?”, questionou Renan, nesta terça-feira (25), ao anunciar o convite para o almoço. “Teria muita dificuldade de participar de qualquer encontro com o ministro da Justiça que protagonizou um espetáculo contra o Legislativo”, completou.

Renan disse ainda que “essa reunião com os presidentes dos poderes é uma boa iniciativa do presidente Michel Temer. O Brasil já vive tantas crises e nós não podemos deixar que elas se desdobrem em algo maior que é a crise institucional”, disse Renan.

Sobre a polêmica com a presidenta do STF, Renan disse que “a ministra fez exatamente, como presidente do STF, o que eu fiz ontem como presidente do Senado Federal”, disse. Mas acrescentou que “faltou uma reprimenda ao juiz de primeira instância que usurpou a competência do STF, porque, toda vez que isso acontece, quem paga a conta é o Legislativo e sinceramente, respeitosamente, não dá para continuar assim. Enquanto esse juiz ou qualquer outro usurpar a competência do STF, eu sinceramente não posso chamá-lo no aumentativo”, finalizou Renan. 
 

De Brasília
Márcia Xavier, com agências fonte;vermelho.org.br

COM 359 VOTOS, CÂMARA APROVA PEC 241 EM 2º TURNO

LUIS MACEDO
Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira, 25, em segundo turno, o texto principal da Proposta de Emenda à Constituição que limita por 20 anos os gastos públicos, indexando-os à inflação; PEC 241 foi aprovada com 359 votos a favor, 116 votos contra e 2 abstenções; desde o início da discussão da PEC 241, a oposição critica a medida e diz que a limitação vai retirar recursos das áreas sociais, principalmente da saúde e da educação; alerta é confirmado por economistas, médicos, juízes, promotores, e profissionais de várias áreas; para que a PEC 241 seja encaminhada para discussão e votação no Senado, os deputados precisam agora votar os destaques ao texto; presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e os aliados do governo esperam concluir a apreciação da PEC na Casa em novembro fonte;brasil247.com

domingo, 23 de outubro de 2016

Professora aposentada de 79 anos cria PEC que corta gastos dos políticos e envia a proposta ao governo

Da Redação | A professora aposentada Minervina B Leite enviou através de carta aberta ao presidente Michel Temer uma proposta de PEC que corta gastos dos políticos e burocratas dos três poderes. "Vou provar ao presidente que é possível fazer economia sem passar a tesoura nas verbas da saúde e educação, bem como nos salários dos servidores públicos de todo o país", declarou. Dona Minervina tem 79 anos e atuou como professora de matemática por mais de duas décadas na Rede Estadual de Educação da Bahia.

Eis a proposta enviada:Excelentíssimo Senhor Michel Temer, Presidente da República,

Dado que o senhor, desde que assumiu ilegitimamente o governo, só fala em cortar gastos públicos em saúde, educação e salários do funcionalismo do país, proponho que assuma a proposta de PEC que apresento abaixo. Mas não gaste dinheiro em banquetes para tentar aprová-la. Faça mesmo por Medida Provisória com validade de 20 anos.
Artigo 1º: Este Projeto de Emenda à Constituição regulamenta o teto salarial de todos os ocupantes de cargos eletivos no país do Legislativo e Executivo, bem como dos mais altos mandatários do Judiciário e demais burocratas comissionados destes três poderes.
Parágrafo Unico: O teto salarial de governadores, presidente da república, vereadores, deputados, senadores, ministros, juízes, desembargadores e demais burocratas de que trata o caput do artigo acima deve ser pago de acordo com a Lei Federal 11.738/2008, que instituiu o piso nacional dos professores. 
Artigo 2º: Quaisquer vantagens além do teto salarial estabelecido ao pessoal enquadrado no Art. 1º devem ser calculadas com base no que é concedido aos profissionais do magistério da educação básica pública de estados e municípios.
Parágrafo Único: Por vantagens, entenda-se auxílio-transporte, merenda parlamentar ou outras.
...
Presidente, análise preliminar feita por mim indica que, só com cortes de mordomias e altos salários na Câmara dos Deputados, é possível economizar mais de R$ 700 milhões em apenas um ano. Por isso, leia essa proposta de PEC com atenção, por gentileza.
Minervina B Leite
Salvador, 18 de outubro de 2016 fonte;midiapopular.net

CONTRA O GOLPE, PAPA DESISTE DE VIR AO BRASIL


O Papa Francisco não virá ao Brasil em 2017, no tricentenário da aparição da imagem de Aparecida; extraoficialmente, sabe-se que Francisco cancelou a visita por discordar do golpe ocorrido no País contra Dilma Rousseff, mas, de acordo com o doutor em Ciências Sociais e professor da PUC Minas, Robson Sávio Reis Souza, será noticiado que ele se dedicará a receber os bispos do mundo que vão a Roma na chamada visita "ad limina" no próximo ano; o papa Francisco havia pedido, em uma oração a Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, que ela proteja "todo o Brasil e todo o povo brasileiro neste momento triste"fonte;brasil247.com

sábado, 22 de outubro de 2016

Nasa confirma possível catástrofe no Brasil e faz alerta para últimos dias…

nasa
A costa norte e nordeste brasileira, fato que desperta a preocupação de algumas autoridades, tendo em vista a inexistência de qualquer mecanismo de prevenção de tsunamis no Brasil.
Todos os anos, nos deparamos com notícias de novos furacões, tornados, terremotos e outros desastres naturais atingindo o mundo. Embora algumas áreas sejam afetadas com mais freqüência por estas catástrofes naturais do que outras, a maioria das pessoas teme condições meteorológicas extremas – aqui no Brasil
Desde 2001, que cientistas alertam que uma futura erupção do instável Vulcão Cumbre Vieja em La Palma (uma ilha das Ilhas Canárias) poderia causar um imenso deslizamento de terra para dentro do mar. Nesse potencial deslizamento de terra, a metade oeste da ilha (pesando provavelmente 500 bilhões de toneladas) iria catastroficamente deslizar para dentro do oceano.
Esse deslizamento causaria uma megatsunami de cem metros que devastaria a costa da África noroeste, com uma tsunami de trinta a cinqüenta metros alcançando a costa leste da América do Norte muitas horas depois, causando devastação costeira em massa e a morte de prováveis milhões de pessoas. Especula-se também acerca da possibilidade de tal cataclisma atingir a costa norte e nordeste brasileira, fato que desperta a preocupação de algumas autoridades, tendo em vista a inexistência de qualquer mecanismo de prevenção de tsunamis no Brasil.
Pelos esforços conjuntos de mais de 150 peritos voluntários, a Comissão Consultiva de Política de Segurança Sísmica de Oregon prevê que um terremoto de magnitude entre 8 e 9 e um tsunami subsequente irá ocorrer ao largo da costa do estado norte-americano do Oregon, nos próximos 50 anos. As grandes questões são: quando isso vai acontecer exatamente e se o Oregon vai estar preparado.
A possível fonte dessa catastrófica combinação de terremoto e tsunami é a zona de subducção de Cascadia, uma rachadura de 1.287 quilômetros a 97 km da costa do Oregon. As placas tectônicas continentais de Juan de Fuca e Norte-Americana criam esta zona de subducção, que é considerada a “mais silenciosa do mundo”. Porém, atualmente acredita-se que ela esconda um dos maiores eventos sísmicos do século. Esta ocorrência está prevista desde 2010; a Comissão afirma agora que isso vai ocorrer, inevitavelmente. Este terremoto e tsunami previsto mataria mais de 10 mil pessoas, possivelmente dividiria partes da Costa Oeste e custaria 32 bilhões dólares em danos aos EUA.
Se você se assustou com os desastres que já mostramos, prepare-se que o pior ainda está por vir. Simon Day, da University College London, e Steven Ward, da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, preveem que o vulcão Cumbre Vieja , nas Ilhas Canárias, vá entrar em erupção e criar o maior tsunami da história. Em seu artigo conjunto sobre o tema, lançado em 2001, Day e Ward levantaram a hipótese de que uma ruptura na estrutura do vulcão ocorreu durante sua última erupção, fazendo com que o lado esquerdo tenha se tornado particularmente instável.
Se o Cumbre Vieja entrar em erupção novamente, o seu lado esquerdo se transformaria em um deslizamento de terra que causaria o maior tsunami na história da humanidade. Eles deduziram que a onda monstruosa avançaria a 800 quilômetros por hora, com 100 metros de altura em seu primeiro impacto com a terra, e chegaria à Flórida nove horas depois de ser criada. Day e Ward prevêem que tsunamis atingiriam lugares distantes entre si como a Inglaterra, a Flórida e o Caribe.
Vale notar, no entanto, que essa é a pior situação possível. Se um deslizamento de terra causado por uma erupção na Cumbre Vieja vier a acontecer, é mais provável que toda aquela massa de terra não cairia no mar de uma só vez. Um deslizamento de terra mais fragmentado poderia não causar um tsunami recorde. fonte;jornaalhoje.com.br

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Agencia dos correios de Uruburetama

Agencia dos correios de Uruburetama fecha as portas por causa do mal cheiro de lixo. A cidade de Uruburetama vive um drama, depois das eleições parece que tudo desmoronou, demissões em massa, atraso de funcionários e lixo nas ruas. Quem sofre com tudo isso é a população que é obrigada a conviver com tantos problemas.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Prisão de Cunha “protege” Moro para ação contra Lula?

morocunha
Também do ponto de vista político, a prisão, agora há pouco, do ex-deputado Eduardo Cunha é, de alguma forma, “preventiva”.
Previne o questionamento, óbvio, que uma eventual ação contra o ex-presidente Lula teria se, ao ser desfechada, encontrasse Cunha ainda flanando por aí.
Não estão esclarecidas as razões de uma prisão feita a esta altura. Falar que o homem que teve poder para destituir uma presidente eleita e “nomear” Michel Temer presidente pudesse estar usando de prestígio e influência, agora que está apeado da presidência da Câmara e até do mandato parlamentar, para obstruir a Justiça.
Assim como não parece que fosse uma prioridade: para Cunha não houve entrevista coletiva, powerpoints e espalhafatos. Até a hora, sem o “japonês matinal” de praxe destoou.
Portanto, o que se pode suspeitar é que Eduardo Cunha, que deveria estar monitorado até nos pensamentos, tenha partido para alguma ação de ameaça ou chantagem, nada estranhas em se tratando dele.
Por que é preciso haver uma fato concreto para que a prisão tenha sido determinada, embora no caso de Cunha alguém pudesse ter sido feita “por merecimento”, o que pode ser um critério moral, mas não é um critério legal.
Enfim, é mais um para a Casa Verde de Sérgio Moro, a marcar a concentração absurda de poder num único homem, que prendendo ou permitindo que com as prisões se arranquem confissões – aceitarão a de Cunha? –  que levam o país à mais completa destruição institucional que se tem notícia desde a decretação ao Ato Institucional nº 5.fonte tijolaco.com.br/blog